Com 25 anos de estrada, grupo mostra que o tempo não conseguiu diminuir a intensidade de Eddie Vedder e Cia.
Porto Alegre — Um público de cerca 32 mil pessoas compareceu à Arena do Grêmio, em Porto Alegre, na última quarta-feira (11), para assistir ao Pearl Jam apresentar o primeiro show da parte brasileira da turnê Lightning bolt. Em meio a sucessos óbvios como Even flow, Alive e Black, e preferidos dos fãs, entre eles Better man, Last kiss e Rearviewmirror — todas cantadas em uníssono pelo público — , era possível ver o vocalista, Eddie Vedder, bebericar uma garrafa de vinho entre os intervalos das canções.
Com 50 anos de idade, o frontman não mais arrisca a própria vida se dependurando nas estruturas dos palcos, como fazia há mais de 20 anos, em imagens que ficaram eternizadas no videoclipe de Even flow. No entanto, a intensidade no olhar e a entrega com que interpreta tanto baladas como músicas mais pauleiras permanecem as mesmas de quando a banda estourou para o mundo inteiro, no começo dos anos 1990, a partir da famosa cena grunge de Seattle, ao lado de Nirvana, Soundgarden, Mudhoney e Alice in Chains. E é nesse ponto que a analogia com um bom vinho se torna quase inevitável.
Carisma
A julgar pelo que os americanos apresentaram em Porto Alegre, o público brasiliense deverá ter a mesma impressão hoje, a partir das 20h30, no Estádio Mané Garrincha, o qual será o primeiro show do Pearl Jam na capital. Lá, foram três horas de espetáculo e mais de 30 músicas apresentadas. A conexão do vocalista com o público não sofreu nem com a meia hora de atraso. O comando de Eddie Vedder é auxiliado pelo carisma demonstrado ao falar diretamente com os presentes em um esforçado português auxiliado por colas sem-vergonha. “Obrigado por comprar ingressos, obrigado por ficar na fila, obrigado por serem tão legais, obrigado por nos ouvirem e obrigado por fazerem nos sentir em casa”, declarou, em seu primeiro discurso ao público, após Corduroy, a oitava música do set list.
Com 50 anos de idade, o frontman não mais arrisca a própria vida se dependurando nas estruturas dos palcos, como fazia há mais de 20 anos, em imagens que ficaram eternizadas no videoclipe de Even flow. No entanto, a intensidade no olhar e a entrega com que interpreta tanto baladas como músicas mais pauleiras permanecem as mesmas de quando a banda estourou para o mundo inteiro, no começo dos anos 1990, a partir da famosa cena grunge de Seattle, ao lado de Nirvana, Soundgarden, Mudhoney e Alice in Chains. E é nesse ponto que a analogia com um bom vinho se torna quase inevitável.
Carisma
A julgar pelo que os americanos apresentaram em Porto Alegre, o público brasiliense deverá ter a mesma impressão hoje, a partir das 20h30, no Estádio Mané Garrincha, o qual será o primeiro show do Pearl Jam na capital. Lá, foram três horas de espetáculo e mais de 30 músicas apresentadas. A conexão do vocalista com o público não sofreu nem com a meia hora de atraso. O comando de Eddie Vedder é auxiliado pelo carisma demonstrado ao falar diretamente com os presentes em um esforçado português auxiliado por colas sem-vergonha. “Obrigado por comprar ingressos, obrigado por ficar na fila, obrigado por serem tão legais, obrigado por nos ouvirem e obrigado por fazerem nos sentir em casa”, declarou, em seu primeiro discurso ao público, após Corduroy, a oitava música do set list.
Pearl Jam — Lightning bolt tour
Hoje, às 20h30, no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. Ingressos: Arquibancada inferior, R$ 450 e R$ 225 (meia); pista, R$ 400 e R$ 200 (meia); arquibancada superior, R$ 250 e R$ 125 (meia). Ingressos na bilheteria do Estádio: das 10h às 20h. Mais informações: ticketsforfun.com.br. Não recomendado para menores de 10 anos.
Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/
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