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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Rivalidade entre Gama e Brasília aumenta após bate-boca entre dirigentes no Bezerrão

Dentro de campo, o Alviverde venceu por 1 x 0 e se manteve na cola do líder Luziânia


A rivalidade entre Gama e Brasília  tem crescido dentro e fora dos gramados. Finalistas da última edição do Campeonato Candango, com triunfo alviverde, as equipes se envolveram em episódio de polícia no último fim de semana, quando se enfrentaram e o Periquito venceu por 1 x 0.


O presidente colorado Luis Felipe Belmonte acusa o conselheiro  do Gama, Arggeu Melo, de insultá-lo nas dependências do estádio. A confusão teria prosseguido para os vestiários, onde diretores do Periquito apontam que o mandatário do Brasília, acompanhado de duas pessoas armadas, pressionou a arbitragem para incluir o episódio na súmula de jogo.
Belmonte e Arggeu dividiram o mesmo espaço na tribuna de honra do estádio. Trocaram insultos e o clima esquentou.   “Ouvi insultos e insinuações em silêncio. Na saída do camarote ele passou a me ofender”, comenta o presidente do Brasília. “Ele passou atrás da minha cadeira e disse que eu era babaca”, rebate Arggeu.
Belmonte garante ter vídeos e testemunhas para acionar a Federação de Futebol do Distrito Federal  a fim de que o Gama perca mando de campo pelo ocorrido.
Saída dificultada e confusão por arma
A confusão que teve início na tribuna de honra do Bezerrão ganhou contornos mais tensos na área dos vestiários. 
Arggeu e Belmonte discutiram novamente e outros dirigentes entraram no bate-boca. Simultaneamente, o volante Baiano, ex-Gama, saía de campo  hostilizado.
Belmonte alega ter sido coagido no momento em que se dirigia ao vestiário para se despedir dos jogadores. “Passando pelo túnel de acesso percebi que torcedores pressionavam o Baiano. Corri para defendê-lo e virei alvo de ofensas”, aponta o mandatário.
Os gamenses relatam que Belmonte caminhava ao vestiário da arbitragem para exigir que o episódio fosse relatado na súmula do jogo.  “Ele correu para o vestiário dos árbitros, mas o Gama tinha proteção (dos seguranças)”, rebate Antônio Alves, presidente do Alviverde.
Saída conturbada
O presidente do Brasília afirma ter tido dificuldades para deixar o local. A saída teria sido bloqueada pelo diretor de futebol Vilson de Sá, que também se dirigiu ao vestiário dos visitantes, segundo ele, para conversar com o volante Baiano.
“Tem um video que mostra o dirigente do Gama  (Vilson) indo até a porta do vestiário para nos ofender, acompanhado de torcedores, que não poderiam estar lá”, reforça Belmonte. 
Vilson, por sua vez, reclama que o Belmonte estava acompanhado de pessoas armadas - estas foram identificadas pela Polícia Militar como membros da Polícia Federal. “Ninguém anda com dois amigos com armas na cintura”, protesta Vilson. 
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
eu por 1 x 0 e se manteve na cola do líder Luziânia

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